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NOTÍCIAS

Mobilização Nacional e Militar é tema de plenária da ABIMDE

A importância da integração entre as indústrias do setor e as Forças Armadas foi um dos pontos destacados na apresentação A Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) realizou no dia 7 de maio, mais uma edição de sua reunião...

Responsável por 3,7% do PIB, setor de defesa é oportunidade para indústria de SC

Números mostram potencial do segmento para desenvolvimento da indústria, disse presidente da FIESC; SC Expo Defense abre espaços para oportunidades de negócios com Forças Armadas; Fapesc anuncia R$ 6 mi em edital para a indústria Um dos motores do desenvolvimento de...

Dígitro Tecnologia apresenta solução de Comunicação Unificada na SC Expo Defense 2024

Empresa catarinense certificada pelo Ministério da Defesa é patrocinadora e expositora do evento, que reunirá autoridades civis e militares, representantes governamentais e executivos industriais na sede da FIESC, em Florianópolis. Após ser incluído como prioritário...

Atech, do Grupo Embraer, reafirma compromisso com o futuro das Cidades Inteligentes

As tecnologias emergentes vem desempenhando um papel cada vez mais importante na forma como as cidades são administradas e evoluem, impactando diretamente a vida dos cidadãos. Entre as soluções tecnológicas desenvolvidas para as Cidades Inteligentes, a Internet das...

Forças Armadas e sociedade civil transportam 3,6 mil toneladas de donativos ao Rio Grande do Sul na maior campanha humanitária já registrada no país

As Forças Armadas, sob a coordenação do Ministério da Defesa e em parceria com a sociedade civil, estão transformando a solidariedade dos brasileiros na maior campanha humanitária já registrada no Brasil. Até o momento, os militares em cooperação com voluntários...

ABIMDE acompanha cerimônia de transmissão de cargo do novo diretor do Departamento de Promoção Comercial

Solenidade aconteceu na sede da Secretaria de Produtos da Defesa, em Brasília A Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) esteve presente na cerimônia de transmissão de cargo do Contra-Almirante João Batista Barbosa, que passou o...

#SomosABIMDE: Conheça a RUD Correntes Industriais

A campanha tem o objetivo de impulsionar a Base Industrial de Defesa e Segurança e divulgar suas capacidades, áreas de atuação, produtos e serviços A RUD é uma multinacional alemã com vasta experiência na produção de correntes e componentes especiais para movimentação...

SC Expo Defense foca em tecnologia e inovação na sua 3ª edição

Evento vai reunir empresas, Forças Armadas e de Segurança em espaços de exposição, rodadas de negócios, palestras e lançamento de produtos nos dias 16 e 17 de maio. O segmento de defesa tem atraído especial atenção na nova política industrial do país e é uma das...

Intelbras reforça sua atuação como Empresa Estratégica de Defesa e apresenta soluções fornecidas para o Projeto Navega Brasil durante a SC Expo Defense

Companhia também vai demonstrar novas integrações de equipamentos de segurança que promovem revolução no segmento Florianópolis (SC), maio de 2024: A Intelbras (INTB3), empresa brasileira de tecnologia com 48 anos de história, vai participar da SC Expo Defense –...

Maior navio da Marinha chega ao RS com toneladas de doações

NAM “Atlântico” e Fragata “Defensora” aportam em Rio Grande (RS) trazendo 1.350 militares, 154 toneladas de donativos e 38 viaturas do Grupamento de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, maior navio da Força...

O Brasil bateu dois recordes em relação ao setor de energia solar em setembro de 2022. Ultrapassou a marca de 19 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, juntando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria, e atingiu a marca histórica de 13 GW de potência instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Os dados são da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e, segundo análise da associação e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), indicam que a capacidade instalada poderá dobrar até o início de 2023.

De janeiro a setembro deste ano, a capacidade instalada juntando os dois segmentos (usinas e sistemas de geração própria) saltou de 13 GW para 19 GW, um aumento de 46,1%, com crescimento médio de 1 GW por mês nos últimos 120 dias. Assim, a energia solar representa atualmente 9,6% da matriz elétrica do país e se consolidou na terceira posição, atrás das fontes hidrelétricas e eólica.

Já em relação apenas ao sistema de geração própria, que são aqueles com painéis em telhados e fachadas, a potência operacional instalada foi de 8,4 GW para 13 GW no mesmo período, um crescimento de 54%. Para se ter uma ideia do tamanho, a usina hidrelétrica de Itaipu opera com 14 GW.

Segundo a Absolar, a energia solar trouxe ao Brasil mais R$ 99,7 bilhões em investimentos e evitou a emissão de 27,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Entre as principais vantagens desta fonte, estão capacidade de produção a baixo custo e a redução na pressão sobre recursos hídricos.

De acordo com a CNI, a tendência é de crescimento também por causa do incentivo aos consumidores que instalarem sistema solar no telhado de residências e empresas até 2023, que pagarão mais barato na tarifa até 2045, como previsto na Lei 14.300/2022. Mais de 1,2 milhão de unidades no Brasil usam geração distribuída, sendo 80% em residências. No entanto, também há indústrias que aderiram a esse sistema, principalmente as de pequeno porte, e a expectativa é chegar a 1,5 milhão de consumidores até o ano que vem.

Energia solar terá maior participação na geração de energia

Uma das empresas que prevê crescimento neste setor é a Solstar, uma energitech que tem quase 10 mil projetos homologados, e projeta dobrar de tamanho este ano. A meta é alcançar o faturamento de R$ 200 milhões. A tendência, de acordo como CEO Matheus Bazan, é de que, até 2035, cerca de 40% dos lares brasileiros passem a ter esse sistema. “O Brasil pode chegar a ser o primeiro em produção de energia fotovoltaica, temos bons resultados de Norte a Sul do país, com sol em todo lugar”, destaca.

Para Bazan, “nada substitui você ter em casa a energia no seu telhado”. “Por mais que o sistema seja implantado por meio de algum financiamento, uma hora ele será quitado, e a unidade passará a ter autossuficiência energética”, ressalta.

O protagonismo do Brasil na produção de energia limpa será um dos temas levados pelo país à 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que ocorre em novembro, no Egito. Entre os temas a serem discutidos na COP está a busca por soluções em energia renovável e segurança energética.

O aumento no percentual de energias renováveis na matriz energética brasileira, além de compromisso do país, também é um dos pilares que sustentam a estratégia da indústria para a transição para uma economia de baixo carbono, juntamente com mercado de carbono, economia circular e conservação florestal.

O Brasil já fez a transição energética, e hoje tem uma das matrizes mais limpas do mundo – cerca de 84% da matriz elétrica é constituída por fontes renováveis –, mas precisa continuar avançando na diversificação de fontes limpas para atingir as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) estabelecidas no Acordo de Paris.

Entre os quase 200 países signatários do Acordo, o Brasil assumiu uma das metas mais ambiciosas de redução de suas emissões de GEE, entre os países em desenvolvimento. Tendo como base as emissões de 2005, o compromisso do país é de redução de 37% até 2025 e de 50% até 2030.

O gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, explica que a indústria brasileira busca impulsionar a estratégia de transição energética tanto por meio da expansão do uso de fontes renováveis como pela otimização dos processos produtivos.

“Muitas empresas têm investido em projetos de eficiência energética. Isso significa usar menos energia para obter o mesmo resultado e isso pode ser alcançado por meio de melhorias tecnológicas ou de mudanças na gestão energética das empresas”, destaca.

Uma iniciativa da CNI que tem contribuído para isso é o Programa Aliança 2.0, que destinará R$ 20 milhões, em quatro anos, para o desenvolvimento de projetos em 24 indústrias energointensivas – ou seja, que consomem grande quantidade de energia para poder funcionar de forma adequada. Na primeira etapa, o programa atendeu 12 plantas industriais, gerando uma economia anual de R$ 122 milhões e evitando o consumo de 175 GWh de energia, o suficiente para abastecer uma cidade de 60 mil habitantes durante um ano.

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