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NOTÍCIAS

Atech, do Grupo Embraer, reafirma compromisso com o futuro das Cidades Inteligentes

As tecnologias emergentes vem desempenhando um papel cada vez mais importante na forma como as cidades são administradas e evoluem, impactando diretamente a vida dos cidadãos. Entre as soluções tecnológicas desenvolvidas para as Cidades Inteligentes, a Internet das...

Forças Armadas e sociedade civil transportam 3,6 mil toneladas de donativos ao Rio Grande do Sul na maior campanha humanitária já registrada no país

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ABIMDE acompanha cerimônia de transmissão de cargo do novo diretor do Departamento de Promoção Comercial

Solenidade aconteceu na sede da Secretaria de Produtos da Defesa, em Brasília A Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) esteve presente na cerimônia de transmissão de cargo do Contra-Almirante João Batista Barbosa, que passou o...

#SomosABIMDE: Conheça a RUD Correntes Industriais

A campanha tem o objetivo de impulsionar a Base Industrial de Defesa e Segurança e divulgar suas capacidades, áreas de atuação, produtos e serviços A RUD é uma multinacional alemã com vasta experiência na produção de correntes e componentes especiais para movimentação...

SC Expo Defense foca em tecnologia e inovação na sua 3ª edição

Evento vai reunir empresas, Forças Armadas e de Segurança em espaços de exposição, rodadas de negócios, palestras e lançamento de produtos nos dias 16 e 17 de maio. O segmento de defesa tem atraído especial atenção na nova política industrial do país e é uma das...

Intelbras reforça sua atuação como Empresa Estratégica de Defesa e apresenta soluções fornecidas para o Projeto Navega Brasil durante a SC Expo Defense

Companhia também vai demonstrar novas integrações de equipamentos de segurança que promovem revolução no segmento Florianópolis (SC), maio de 2024: A Intelbras (INTB3), empresa brasileira de tecnologia com 48 anos de história, vai participar da SC Expo Defense –...

Maior navio da Marinha chega ao RS com toneladas de doações

NAM “Atlântico” e Fragata “Defensora” aportam em Rio Grande (RS) trazendo 1.350 militares, 154 toneladas de donativos e 38 viaturas do Grupamento de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, maior navio da Força...

“O Rio Grande do Sul, hoje, está na cabeça e na preocupação de todos os brasileiros”, diz o Ministro da Defesa, José Mucio

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Argentina e Uruguai enviaram ajuda para o RS

Brasil e países vizinhos integram o Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFFA) Integridade, solidariedade, reciprocidade e excelência. Com base no Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFAA), Argentina e Uruguai já enviaram...

Todos por Nélson During: Ação da mídia especializada em Defesa pelo amigo, vítima das chuvas no Rio Grande do Sul

Corações e Mentes no Sul Amigos leitores do Canal Caiafamaster! Como é de conhecimento de todos, a catástrofe que se abateu sobre o Rio Grande do Sul, e que ainda não passou, trouxe prejuízos incalculáveis, além de irreparáveis perdas de vidas. Um dos seriamente...

O órgão perdeu R$ 280 milhões durante o ano e afirma que ficou com o menor volume de recursos em uma década

O Ministério da Defesa está entre as pastas mais atingidas por cortes feitos em 2024 pelo governo Lula (PT) para ajustar o Orçamento às regras do novo arcabouço fiscal.

O órgão perdeu R$ 280 milhões durante o ano e afirma que ficou com o menor volume de recursos em uma década.

“Tal restrição gera fortes impactos no cumprimento de contratos já firmados (alguns com governos e empresas estrangeiras) dos projetos estratégicos da Defesa e também na manutenção e no custeio das diversas organizações militares em todo o território nacional”, afirma o ministério.

O governo retirou mais de R$ 4 bilhões em despesas discricionárias de diversos ministérios neste ano. Essa verba não está comprometida com salários e outras obrigações, servindo para custear a estrutura dos ministérios e outros investimentos.

Depois do corte de verbas, a Defesa ficou com R$ 5,7 bilhões disponíveis em verba discricionária, sem contar recursos de emendas parlamentares e do Novo PAC. Em 2014, essa mesma fatia era de R$ 11,5 bilhões, cifra que supera R$ 20 bilhões se for considerada a inflação do período.

A verba obrigatória (como salários e pensões) das Forças Armadas, porém, aumentou em uma década e alcança cerca de R$ 110 bilhões anuais.

No saldo dos cortes feitos em 2024, o Ministério da Fazenda perdeu a maior cifra entre os ministérios, R$ 485 milhões. A redução atingiu verbas de administração das unidades ligadas ao ministério, também para o setor de tecnologia da Secretaria Especial da Receita Federal, entre outras ações.

Em seguida, os ministérios dos Transportes e da Defesa sofreram cortes de cerca de R$ 280 milhões cada um.

A relação com as Forças Armadas é um tema sensível ao governo Lula. Neste ano, o presidente chegou a vetar atos em memória dos 60 anos do golpe de 1964, no momento em que militares são investigados por suposta participação em trama golpista para manter no poder o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A Polícia Federal perdeu R$ 122 milhões com os cortes. Em nota, o órgão afirma que nem sequer foi consultado sobre quais áreas seriam atingidas.

O governo cortou parte dos recursos usados para pagar agentes da PF que trabalham nos períodos de sobreaviso, controle migratório e da manutenção do sistema de passaportes.

Também perderam verba as rubricas sobre “controle e registro de estrangeiros, operações policiais de prevenção e repressão ao tráfico de drogas, ações de cooperação policial internacional, entre outras atividades de grande relevância para a Polícia Federal”, segundo o órgão.

O presidente da ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal), Luciano Leiro, disse que causou perplexidade a inclusão da PF entre os órgãos alvos de corte “porque a corporação tem sido cada vez mais exigida, seja no combate à criminalidade organizada, aos crimes ambientais, na defesa do Estado democrático de Direito”.

“A PF já está na iminência do cancelamento de contratos que abrangem a manutenção de terceirizados que fazem o serviço de imigração e emissão de passaportes”, afirmou, em um comunicado.

Em nota, o Ministério do Planejamento afirmou que teve de reduzir despesas porque uma parcela de R$ 32 bilhões do Orçamento estava condicionada à apuração da inflação.

“Como o IPCA veio abaixo do previsto, o valor de fato que pôde ser liberado foi de cerca de R$ 28 bilhões. Esse ajuste é o principal fator que explica a redução, em R$ 4,5 bilhões, da estimativa para a despesa discricionária em 2024, anunciada no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre”, disse a pasta.

É comum que ações discricionárias sejam cortadas durante o ano para, por exemplo, reforçar gastos obrigatórios, como a folha salarial, a dívida pública ou sentenças judiciais, além de adequar o Orçamento às regras fiscais.

A recomposição desses valores sofre influência do desempenho da economia, arrecadação do governo e queda de gastos obrigatórios, entre outros fatores. Em 2023, a verba discricionária subiu entre o começo e o fim do ano —em 2024, até agora, houve redução.

Os cortes ainda atingiram R$ 17 milhões da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), o equivalente a cerca de 20% da verba discricionária do órgão.

A rubrica de “ações de inteligência”, usada para bancar serviços de tecnologia da informação do órgão e diárias dos agentes, entre outras atividades, foi a que mais perdeu recursos.

Em nota, a Abin afirma que “tem se mobilizado para conseguir recomposição orçamentária”.

O órgão diz ainda que mantém atividades como a instalação de centros de inteligência local para as reuniões do G20 no Brasil, consultoria de segurança para o Concurso Público Nacional Unificado e ações de inteligência para desintrusão em áreas indígenas, além da atuação na Casa de Governo na Terra Indígena Yanomami.

As informações são do Jornal de Brasília.

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