O Centro de Doutrina do Exército, representado pelo Coronel Vinicius Gonçalves Souza, juntamente com representantes da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira, participaram em setembro do 2º Workshop de revisão do United Nations Military Combat Transport Unit Manual. O evento, realizado no Quartel General das Forças Armadas do Marrocos, na cidade de Rabat, contou com a presença de representantes da Áustria, Gana, Bangladesh e Nigéria, além do país anfitrião, e do Quartel General das Organização das Nações Unidas (ONU).
Planejada e coordenada pelo Office of Military Affairs da ONU, a atividade teve o objetivo de realizar a apreciação das sugestões e críticas recebidas pelas agências e pelas diversas missões de paz desdobras pela ONU, após a elaboração da 1ª minuta elaborada no 1º Workshop, realizado na Áustria.
Fruto de quatro dias de discussão doutrinária, a nova minuta consolida o texto formulado pelos especialistas, com as boas práticas apontadas pelas unidades de transporte desdobradas no terreno. O documento aborda a missão, a organização, as capacidades operativas, as atividades e tarefas, e propõe um guia para a preparação da tropa e as diretrizes de avaliação da unidade antes e durante a missão.
A minuta será apresentada pela representante do Office of Military Affairs para aprovação do Departament of Peace Operations e do Departament of Operational Support.
DQBRN
Militares brasileiros do Sistema de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN, ou CBRN em inglês) participaram da 16ª Conferência Anual Internacional sobre Comandos e Comandantes de DQBRN (International CBRN Commands and Commandants Conference – I3C) da CBRN Defense/US Army/NATO, na cidade de Sidney – Austrália, entre 26 e 30 de setembro.
É a primeira vez que o Brasil é convidado a participar da Conferência. O Chefe da Seção DQBRN da Chefia do Emprego, do Comando de Operações Terrestres e o Comandante do 1º Batalhão DQBRN, especialistas na área, representaram o país no intercâmbio com integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e dos Estados Unidos da América.
O intercâmbio foi importante para o Brasil fortalecer os laços internacionais e obter conhecimento valioso por meio do compartilhamento cruzado de experiências operacionais e táticas, técnicas e procedimentos na mitigação das ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares em evolução. As nações participantes também compartilharam sua estrutura de resposta a incidentes e coordenação de várias agências durante um ataque ou incidente com esses tipos de agentes.
As informações são do Exército Brasileiro.
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