Militares do Exército concluíram o Estágio de Mergulho a Ar e Resgate na semana passada. O estágio tem o objetivo de adaptar os mergulhadores para planejar e executar buscas subaquáticas de pessoal e material, reflutuação e resgates, a uma profundidade de até quarenta metros, empregando equipamentos de mergulho autônomo de circuito aberto.
Os Estágios de Mergulho a Ar e Resgate têm duração de quatro semanas e busca atender às demandas de mergulhadores autônomos de circuito aberto da Força Terrestre. Todo o treinamento é realizado no Centro de Instrução de Operações Especiais, Escola de Mergulho do Exército Brasileiro, credenciada pela Marinha do Brasil.
Concluíram, com aproveitamento, dois militares do 1º Batalhão de Forças Especiais, um do 1º Batalhão de Ações de Comandos, dois do Batalhão de Apoio às Operações Especiais, um da 3ª Companhia de Forças Especiais, um da Companhia de Precursores Pára-quedista e um do Centro de Instrução de Guerra na Selva.
Carros de combate
O 1º Regimento de Carros de Combate realizou a Operação Vanguardeiro I, entre 4 e 7 de julho. A operação foi realizada pela Força-Tarefa da Força de Prontidão, que executou no terreno todas as fases de um Ataque Coordenado. A finalidade do treinamento foi aprimorar as técnicas, táticas e procedimentos dos pelotões.
A atividade iniciou com o recebimento da ordem de operações do Comando do Regimento, seguido pelo planejamento, aprestamento do material individual e coletivo. Em seguida, o efetivo ocupou a zona de reunião no Campo de Instrução de Santa Maria para a emissão das ordens à subunidade e aos pelotões. Estabelecidas todas as diretrizes, as frações executaram o ataque coordenado.
Além das frações do 1° Regimento de Carros de Combate, participou do exercício um pelotão do 29º Batalhão de Infantaria Blindado.
Artilharia de Campanha
Na semana passada, o 32º Grupo de Artilharia de Campanha participou do exercício de adestramento no simulador de apoio de fogo, na seção de simulação da Academia Militar das Agulhas Negras.
O exercício desenvolveu atividades de simulação virtual em um cenário de um ataque coordenado, com diversas missões típicas da Artilharia, como tiro sobre zona, tiro vertical, tiro direto, tiro iluminativo, tiro fumígeno, tiro com observação aérea, regulação percutente e tempo, regulação por levantamento do ponto médio e planejamento de fogos.
Participaram da atividade 42 militares divididos em 4 subsistemas de artilharia de campanha: linha de fogo, topografia, observação e comunicações.
As informações são do Exército Brasileiro.
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