A Força-Tarefa Biguá (Afonsos) realizou este mês o salto em massa d’água na Zona de Lançamento Japurá, na região da Amazônia, durante a Operação Bumerangue Selva.
A Força-Tarefa Biguá é constituída por militares de diversas unidades da Brigada de Infantaria Pára-quedista, que tem o 25º Batalhão de Infantaria Pára-quedista como sua “espinha dorsal”, responsável pela seleção e treinamento no ano de 2022. Durante o estágio, os integrantes da Força-Tarefa Biguá se adestraram com instruções específicas, visando ao emprego em operações na selva.
A Operação Bumerangue Selva foi dividida em duas fases. Na primeira fase, os militares realizaram o Estágio de Adaptação à Selva, a cargo do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel). Na segunda fase, os militares participaram da Operação Amazônia na faixa de fronteira na Cabeça do Cachorro.
O salto em massa d’água é uma capacidade operacional indispensável para que a Brigada de Infantaria Pára-quedista cumpra suas missões em qualquer parte da Amazônia Brasileira. O treinamento capacita os paraquedistas para o lançamento em qualquer zona aquática (rios e lagos), garantindo a soberania nacional nos mais distantes rincões do território nacional.
Core
No período de 13 a 15 de junho, o 28º Batalhão de Infantaria Mecanizado, por intermédio do Centro de Instrução de Operações Urbanas, conduziu instruções para a preparação de 173 militares do 5º Batalhão de Infantaria Leve que participarão do exercício CORE 22 (Combined Operations and Rotation Exercises), junto com tropas do Exército dos Estados Unidos da América.
A atividade teve por finalidade contribuir com o adestramento e a validação de aspectos doutrinários do combate em área urbanizada, que serão aplicados durante a realização do exercício CORE 22, que ocorrerá em agosto deste ano, no Centro Conjunto de Preparação e Treinamento do Exército dos Estados Unidos, em Fort PoIk, Louisiana. Foram realizados os treinamentos de combate em recinto confinado, combate em área subterrânea e patrulhamento ostensivo. Ao final, foi realizado um exercício de ofensiva e defensiva em área urbana, valor pelotão e companhia.
A CORE é resultado de um programa de cooperação assinado entre o Brasil e os Estados Unidos, que estipulou a realização de adestramentos bilaterais anuais até o ano de 2028. Por meio dessas atividades, as tropas dos dois países compartilham experiências de combate e trocam conhecimentos sobre doutrina, táticas, técnicas e procedimentos operativos.
O Centro de Instrução de Operações Urbanas foi criado em 2006 e, desde então, vem trabalhando no desenvolvimento de doutrinas utilizadas no emprego de pequenas frações em operações de garantia da lei e da ordem e em combate regular em área urbana.
As informações são do Exército Brasileiro.
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