Filha da guerra, ela desfila a sua história por meio das narrativas dos seus Esquadrões, das aeronaves e de suas personalidades, que agregam um valor singular no seu jeito peculiar de defender a nação e manter a soberania do espaço aéreo. A Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB), ao completar os seus 76 anos, comemorado no dia 22 de abril, traz em sua memória uma grande jornada, desde os períodos mais distintos, seja cantando o Carnaval em Veneza, aplaudindo a Ópera do Danilo ou gritando Senta a Púa! Brasil!
Com o traje anti-G (gravidade), o capacete e a máscara de oxigênio, dentro de uma diminuta cabine de pilotagem, cercados por instrumentos, botões e interruptores, incorporados na garra e na coragem, os pilotos da Aviação de Caça comemoram a data e seguem a missão, voando muito rápido, e sozinhos, prontos a responder às necessidades e aos desafios da Força Aérea e do País.
Atualmente, esses militares atuam nos seguintes Esquadrões: o Joker (2°/5° GAV), localizado em Parnamirim (RN), o Jaguar (1° GDA), em Anápolis (GO); o Jambock e o Pif-Paf (1° GAVCA), no Rio de Janeiro (RJ); o Pacau (1°/4° GAV), em Manaus (AM); o Poker (1°/10° GAV) e o Centauro (3°/10° GAV),em Santa Maria (RS); o Pampa (1°/14° GAV), em Canoas (RS); o Escorpião (1°/3° GAV), em Boa Vista (RR); o Grifo (2º/3º GAV), em Porto Velho (RO); e o Flecha (3º/3º GAV), em Campo Grande (MS). Em cada um deles, a formação dos pilotos prima pela excelência, com emprego de técnicas e táticas atualizadas, por meio de pesquisas, estudos, visitas, intercâmbios e participações em exercícios operacionais.
Histórico
Celebrado em 22 de abril, o Dia da Aviação de Caça relembra o esforço e a audácia dos militares do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), o Esquadrão Jambock, que, no auge da Segunda Guerra Mundial, a bordo dos caças P-47 Thunderbolt, cumpriam missões de combate contra alvos no norte da Itália. As informações são da FAB.
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