A operação de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, tem contado com a atuação de patrulhas fluviais. A operação é organizada em conjunto pela Casa de Governo e pelas Forças Armadas, e conta com o apoio de diversos órgãos, como IBAMA, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Funai. O objetivo central é desmantelar a infraestrutura que sustenta a mineração ilegal e proteger as comunidades indígenas afetadas por essas atividades.
Durante patrulhas pelos rios que cortam a terra indígena, os militares identificam e desativam pontos de garimpo, além de apreenderem materiais e armamentos utilizados na prática criminosa. A operação também utiliza aeronaves remotamente pilotadas para o monitoramento de regiões de difícil acesso.
Recentemente, uma patrulha fluvial localizou uma draga utilizada na extração ilegal de minérios, desativou pistas de pouso clandestinas, realizou detenções e inutilizou equipamentos usados por garimpeiros.
As patrulhas fluviais são contínuas e fazem parte de uma estratégia para sufocar o garimpo. O esforço conjunto busca não apenas interromper a mineração ilegal, mas também garantir a preservação ambiental e a segurança das comunidades indígenas que vivem na Terra Yanomami.
As patrulhas fluviais são vistas como um passo crucial para frear os impactos negativos que a mineração ilegal causa ao meio ambiente e a todos que vivem na Terra Indígena Yanomami. Com a intensificação das ações, espera-se que os resultados sejam cada vez mais expressivos.
As informações são do Comando Conjunto Catrimani II.
