A Scunna, empresa que atua há mais de 35 anos com segurança cibernética, está entre as principais do segmento de segurança cibernética do País de acordo com o estudo ISG Provider Lens™ Study – Brazil, passando a ter presença no quadrante Managed Security Services – SOC (Midmarket). O relatório foi divulgado no dia 31/07.
As empresas participantes no Cybersecurity – Solutions and Services 2024 estão entre os principais fornecedores de serviços e soluções tecnológicas, “demonstrando excelência, inovação e capacidade de atender às demandas complexas do mercado com alta qualidade e eficiência”, diz o estudo.
“O tema da segurança cibernética passou a ser encarado como estratégico e de alto risco para as empresas. E a Scunna sempre entendeu a segurança cibernética nesse sentido e tem trabalhado ano a ano perseguindo e entregando excelência, de forma consolidada. Nosso tempo no mercado mostra isso. Os riscos cibernéticos são a principal ameaça no mundo e a segunda no Brasil. As principais preocupações são paralisações operacionais com impactos financeiros e de reputação, sobretudo quando há vazamento de dados. Além disso, a Scunna tem oferecido soluções interessantes para empresas de todos os portes no que tange a monitoração e em um roteiro consolidado de respostas a ataques e incidentes. Ficamos muito felizes com esse reconhecimento da ISG Provider Lens™, o que mostra, mais uma vez, que estamos no caminho certo”, destaca o CEO da Scunna, Gustavo Gonçalves.
O ISG Provider Lens™ é um relatório referência mundial em consultoria e pesquisa tecnológica, que fornece importantes dados e informações para a tomada de decisão e escolha de parceiros de tecnologia para vários segmentos da economia.
As classificações do estudo são baseadas em pesquisas e análises de mercado. O estudo compara e posiciona os provedores de serviços de tecnologia, baseado na força de seu portfólio de serviços e na competitividade do mercado.
“Recebemos com muita orgulho e satisfação esse reconhecimento do ISG Provider Lens™. A nominação mostra o trabalho importante e sério que a Scunna tem feito. É como se tivéssemos entrado para o seleto grupo de atletas das Olimpíadas. A Scunna está entre as melhores. O próximo passo agora é buscar medalha”, ressalta o CTO e sócio da Scunna, Ricardo Dastis.
Com sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a Scunna oferece serviços gerenciados e técnicos completos de segurança cibernética há mais de 35 anos. Seu portfólio se divide em serviços técnicos de segurança, serviços gerenciados com SOC (Centro de Operações de Segurança, na sigla em inglês) de próxima geração, performance de aplicações e consultoria especializada em segurança, gestão de riscos e privacidade de dados.
“Com o crescimento contínuo de ameaças cibernéticas mais sofisticadas e a forte demanda por serviços especializados gerenciados por times certificados, identificamos que a Scunna está preparada para atender um número maior de clientes de grande e médio portes em todo o País. O ISG observa que esta tendência seguirá forte pelos próximos três a cinco anos transformando o SOC tradicional em SOC de próxima geração, o que contribuirá para o crescimento contínuo da Scunna. O fortalecimento de parcerias, aliado ao investimento sólido em sua equipe, em automação e IA para a obtenção da maior acuracidade na detecção de ameaças e na redução dos tempos de resposta, posicionam a Scunna como uma fornecedora diferenciada no mercado”, salienta Christian Horst Alves Reis, ISG Provider Lens Research Analyst and Lead Author for Studies in Brazil and Latin America.
Desde 2019, a Scunna oferece serviços continuados como o Scunna Cyber Defense Center (CDC), um centro de operações de segurança que atua na monitoração do ambiente do cliente, executando ações proativas para mitigação de riscos, além de identificar e responder rapidamente a ameaças de segurança. O Scunna CDC é um SOC de próxima geração pelo seu alto nível de automação, utilizando, por exemplo, tecnologias de orquestração e de IA, bem como por implementar o conceito de “fusion SOC”, com casos de uso que endereçam riscos digitais de transcendem o cyber – casos de uso de negócio.
As informações são do site Defesanet.
