Garantir o preparo da tropa para atuar com alto nível de prontidão diante de em qualquer cenário é o objetivo da Operação Punho de Aço. O exercício, realizado na Academia Militar das Agulhas Negras no início do mês de julho, reuniu cerca de mil militares, que enfrentaram uma série de situações de combate simulado, com foco no adestramento operacional e na superação de desafios logísticos. A Operação também é parte importante da preparação da Força de Prontidão da unidade.
Durante a Operação, militares da Brigada atuaram na simulação de uma operação defensiva, cuja missão era deter o inimigo agressor e, em seguida, evoluir para o emprego de manobras ofensivas. Após a emissão de ordens, a tropa se deslocou para posições de defesa, preparando o terreno e fortificando suas posições. A coordenação entre as diversas capacidades da Brigada foi essencial para o sucesso da missão, o que pôde ser verificado na resolução dos problemas militares simulados. Essas atividades são projetadas para testar e melhorar habilidades individuais e coletivas das tropas, assegurando uma preparação robusta para o enfrentamento de qualquer ameaça.
Além de ser parte importante do processo de certificação da Força-Tarefa Encouraçada como Força de Prontidão, a Operação Punho de Aço representa o esforço contínuo do Exército para manter-se atualizado com novas tecnologias e táticas de combate essenciais à defesa da soberania nacional. Durante o exercício, a tropa empregou equipamentos modernos de fabricação nacional, como a viatura blindada Guarani e o Fuzil IA2.
A 9ª Brigada de Infantaria Motorizada é parte importante da Força de Prontidão da Força Terrestre e mantém o maior contingente do Exército Brasileiro, totalizando aproximadamente 6 mil homens e mulheres divididos em 11 organizações militares.
As informações são da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada.