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NOTÍCIAS

Live: tecnologias e treinamento em segurança pública e defesa pessoal na 8ª Mostra BID Brasil

Conheça as últimas novidades do evento que apresentará uma programação inédita Na próxima sexta-feira, dia 27, às 19h30, o canal do YouTube Caiafa Master será o cenário de uma live imperdível sobre a 8ª Mostra BID Brasil, com enfoque especial em segurança pública. O...

Thales fortalece presença no mercado brasileiro de serviços aeronáuticos para dar suporte ao negócio de helicópteros a partir de 2025

• Reparo de componentes de helicópteros contará com a instalação de novas bancadas de testes e transferência de tecnologia da França para o Brasil. • Com manutenção local, a empresa fortalece sua presença no mercado brasileiro ao oferecer soluções mais eficientes, mão...

ABIMDE apresenta nova plataforma para a indústria de defesa e segurança

O objetivo é transformar a gestão do conhecimento e a inteligência estratégica do setor Na manhã de quarta-feira, 25, a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) reuniu autoridades e especialistas em um workshop que marcou um...

Conferência Naval Interamericana reúne Marinhas de 19 países

Evento ocorre até sexta-feira (27) no Rio de Janeiro Até sexta-feira (27), o Rio de Janeiro sedia a XXXI Conferência Naval Interamericana (CNI). Além da anfitriã brasileira, o evento recebe representantes das Marinhas da Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, El...

Mais um F-39 Gripen desembarca no Brasil

A aeronave, que foi transportada de navio a partir da Suécia, chegou ao litoral catarinense na segunda-feira (23/09) e, agora, passa por procedimentos técnicos antes da decolagem rumo à Base Aérea de Anápolis (BAAN) Mais um F-39 Gripen da Força Aérea Brasileira (FAB)...

Conferência de Segurança Internacional do Forte debate o aumento das crises globais em sua 21ª edição

MAIOR FÓRUM DE SEGURANÇA INTERNACIONAL DA AMÉRICA LATINA OCORRE NESTA SEXTA-FEIRA, 27, NO MUSEU DO AMANHÃ E TERÁ TRANSMISSÃO ONLINE GRATUITA AO VIVO Maior fórum de segurança internacional da América Latina, a XXI Conferência de Segurança Internacional do Forte chega a...

Seminário Nacional aborda a participação do Brasil na Segunda Guerra

A Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) realizou no dia 23 de setembro, no Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana (MHEx/FC), a cerimônia de abertura do XI Seminário Nacional sobre a participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial....

Ballistic Bootcamp explora avanços tecnológicos em armamentos e proteção balística

Primeira edição do evento, promovida pelo Grupo PROTECTA e Grupo SK, apresentou as novidades e desafios da indústria, além de discutir a dualidade dos produtos Apresentar as principais tecnologias da indústria de proteção balística e armamentos, discutir os maiores...

“Solidarex 2024”: Tropas do Brasil, Colômbia, Equador, Estados Unidos, México e Peru se unem em uma Força-Tarefa anfíbia multinacional

Desembarque de militares do mar para terra marca o Dia D do exercício Na manhã deste domingo (22), o exercício multinacional “Solidarex 2024” teve o seu ponto alto, considerado o “Dia D”. As Marinhas do Brasil, Colômbia, Equador, Estados Unidos, México e Peru...

SIATT participa do sétimo lançamento do MANSUP realizado pela Marinha do Brasil

O Sistema de Armas MANSUP possui tecnologia 100% brasileira e comprova a capacidade da indústria nacional para desenvolver equipamentos complexos e sofisticados para as Forças Armadas A Marinha do Brasil realizou, no dia 13 de setembro, na Fragata Rademarker, o sétimo...

Emissão do Certificado de Origem para produtos exportados entre países do bloco deixa de ser obrigatória; economia para exportadores pode chegar a R$ 10 milhões anualmente

O Regime de Origem do Mercosul (ROM), que define as regras para determinar se um produto pode ser considerado originário de um dos países membros do bloco, terá mudanças significativas a partir do próximo dia 18 de julho. As alterações, que haviam sido acordadas pela cúpula do bloco em julho do ano passado, têm como objetivo facilitar o comércio intrabloco e impactam diretamente empresas que exportam e importam produtos dentro do Mercosul.

Fim da obrigatoriedade do Certificado de Origem — Uma das principais mudanças é o fim da obrigatoriedade de emissão do Certificado de Origem para produtos exportados entre os países do Mercosul. Em vigor há décadas, o documento é exigido para comprovar a origem da mercadoria e garantir a aplicação das tarifas preferenciais do bloco. A partir de agora, o Brasil poderá solicitar que os sócios do Mercosul aceitem a “autodeclaração de origem”, um procedimento mais ágil e menos burocrático. No entanto, cabe ressaltar que essa solicitação deve ocorrer seis meses antes da implementação da autocertificação.

O novo modelo proporciona facilidade e redução de custos ao permitir o uso de uma prova de origem de emissão mais rápida e menos onerosa. O fim da obrigatoriedade do documento implicará em uma economia estimada em R$ 10 milhões por ano aos exportadores. São emitidos anualmente cerca de 600 mil certificados, sendo que 35% do total é endereçado ao Mercosul.

A certificação de origem, no entanto, segue válida. O modelo híbrido atende à realidade de diferentes tipos de produtores e exportadores brasileiros, sobretudo as pequenas e médias empresas que precisam de auxílio para a comprovação de origem.

Menos burocracia e mais agilidade na liberação de mercadorias — As aduanas dos países importadores poderão fazer, quando se julgue necessário e suficiente, consultas simples diretamente aos produtores ou exportadores, sem a necessidade de abertura de um procedimento formal de investigação de origem. Desta forma, será possível, nesses casos, liberar as operações comerciais sob dúvida com maior agilidade, reduzindo o ônus para exportadores e importadores, atendendo-se, assim, outro importante pleito da indústria brasileira de celeridade nas eventuais investigações de origem.

Essa nova forma de investigação também reduz o custo administrativo para os governos. Ao mesmo tempo, esses procedimentos visam a dar mais condições de controle e fiscalização por parte da Receita Federal do Brasil, investindo mais tempo e recursos na aplicação da gestão de risco para combater fraudes.

Aumento do limite de componentes estrangeiros — O Regime de Origem também define um percentual máximo de componentes estrangeiros que um produto pode ter para ser considerado originário de um país do Mercosul. Esse limite, que era de 40%, passa para 45% a partir de 18 de julho. Com isso, para que possa ser considerada nacional, uma mercadoria pode ter no máximo 45% da matéria-prima comprada de países fora do Mercosul.  Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%.

Exportação a partir de outro país — Outra novidade trazida pelas novas regras é a possibilidade de exportar um produto brasileiro a partir de um recinto alfandegado em um terceiro país. Essa medida visa facilitar a logística e reduzir custos para as empresas exportadoras.

O novo ROM começou a ser negociado em 2019, com base em acordos comerciais mais modernos do mundo.

Para o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, as medidas vêm para simplificar processos e reduzir custos, melhorando o ambiente de negócios no país. “Esta é nossa obsessão. Desburocratizar e diminuir custos para o produtor e o exportador são essenciais para dinamizar a indústria e o comércio exterior”, afirma.  Ele lembra que, embora a economia seja globalizada, a força do comércio internacional é essencialmente intrarregional.

“As mudanças no Regime de Origem do Mercosul são um passo importante para facilitar o comércio intrabloco e fortalecer a integração econômica dos países membros. As novas regras favorecem o fluxo comercial entre os países, impulsionando a competitividade das empresas e gerando novas oportunidades de negócios”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres.

É importante destacar que as novas regras do Regime de Origem do Mercosul são válidas apenas para o comércio entre os países membros do bloco. Ou seja, as exportações para países terceiros continuam a seguir as normas específicas de cada país.

A Secex recomenda que as empresas exportadoras e importadoras se familiarizem com as novas regras do Regime de Origem do Mercosul para se adequarem às mudanças e aproveitar ao máximo os benefícios das novas medidas. Para mais informações, as empresas podem consultar o Manual do Novo Regime de Origem do Mercosul.

As informações são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

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