O Instituto Militar de Engenharia (IME) recebeu uma homenagem especial, em alusão aos seus 230 anos de existência, como a mais antiga escola de engenharia das Américas e a terceira mais antiga do mundo. A homenagem, que reconheceu a importância do IME para a evolução da área tecnológica nacional, se deu durante a 77ª edição da Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA), realizada pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) no período de 4 a 6 de outubro, no Centro de Convenções em Goiânia (GO).
A SOEA é o maior evento nacional da área tecnológica e reuniu cerca de quatro mil participantes, sob o tema “Tecnologia, Sustentabilidade e Responsabilidade Social para o Desenvolvimento Nacional”. O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia não realizava a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA) havia dois anos, durante o período de pandemia de covid-19.
Na ocasião, o Comandante e Reitor do IME, General de Brigada Juraci Ferreira Galdino, foi representado pelo Pró-Reitor de Graduação do Instituto, Professor Carlos Luiz Ferreira, que recebeu das mãos do presidente do CONFEA, Engenheiro Joel Krüger, uma placa de reconhecimento ao Instituto por sua importância na contribuição para a evolução da área tecnológica nacional.
Origens
A origem do Instituto Militar de Engenharia (IME) remonta ao ano de 1792, quando a Rainha de Portugal, Dona Maria I, ordenou a instalação, na cidade do Rio de Janeiro, da Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho. Ali se formariam engenheiros militares e civis. Até então, a Escola Central era a única escola de Engenharia existente no Brasil.
De lá para cá, numerosas gerações de engenheiros foram formadas, contribuindo para o desenvolvimento nacional, entregando profissionais, professores e fundadores de instituições de ensino por todo o País.
As informações são do Exército Brasileiro.
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