O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações Paulo Alvim, e o secretário de Formação Científica e Pesquisa do MCTI, Marcelo Morales, participaram nesta quinta-feira (2), do encerramento das atividades do evento científico All-Atlantic Ocean Research Forum. Promovido virtualmente por instituições do Brasil e dos Estados Unidos, em colaboração com a Comissão Europeia e parceiros reunidos na Aliança de Todo o Atlântico. O fórum foi organizado pelo MCTI em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap); e a Agência Nacional de Administração Atmosférica e Oceano (NOOA).
Ao longo de três dias, o fórum reuniu cerca de 500 cientistas especialistas em oceano de diferentes países, além de tomadores de decisão, representantes da indústria e financiadores.
Estiveram na pauta dos debates e workshops promovidos pelo evento temas como: oceano e clima; ecossistemas; poluição; aquicultura e pesca; observação; economia oceânica inclusiva e sustentável; e cultura oceânica.
Em sua fala durante o encerramento do All-Atlantic Ocean Research Forum, o ministro Paulo Alvim enfatizou a importância de unir forças em favor do estudo e preservação do oceano.
“É maravilhoso ver o empenho da comunidade científica acerca desse tema tão relevante, que é a pesquisa e desenvolvimento de ações para o nosso oceano, e, consequentemente, para a proteção do planeta. É muito importante focar na união dos países afim de reduzir a poluição dos mares, apoiar uma economia oceânica sustentável e promover a educação com relação aos oceanos”, afirmou o ministro.
O secretário de Formação Científica e Pesquisa do MCTI, Marcelo Morales, destacou a adesão de pesquisadores ao longo dos três dias de fórum. “A grande participação dos cientistas nesse fórum foi uma ótima surpresa, e demonstra a relevância de debater os assuntos ligados à pesquisa oceânica, especificamente, do Atlântico. A realização desse fórum é uma grande conquista, e nos faz olhar para frente, para o futuro dos estudos nessa área. É desafiador, mas temos certeza que todo esse trabalho valerá a pena e trará resultados frutíferos”, declarou Morales.
O presidente do CNPq/MCTI, Evaldo Vilela ressaltou que apostar na pesquisa oceânica é uma missão importante para o MCTI e para o CNPq. “Estamos engajados nessa pauta, de desenvolver ciência e estudos no oceano, que deve ganhar cada mais investimentos e apoio. A união de esforços com parceiros internacionais e comunidades científicas de diferentes países, certifica o nosso compromisso mútuo em favor do meio ambiente e da conservação do nosso planeta”, concluiu Vilela.
As informações são do MCTI
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