Começou no último domingo (29) o Projeto Amazônico de Oftalmologia Humanitária, que levará atendimentos a comunidades situadas no interior do Estado do Amazonas. A ação, conduzida pela Marinha do Brasil (MB) e pela Soamar Manaus, conta com a participação de oftalmologistas do Instituto da Visão, da Universidade Federal do Amazonas, da Universidade Federal de São Paulo, do Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia, da Fundação Piedade Cohen, além de médicos voluntários e empresas privadas, como o laboratório Alcon e a Lupas Leitor.
Integrantes do projeto embarcaram no Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Soares de Meirelles”, em Manaus (AM), com destino às cidades de Barcelos, Santa Isabel e Novo Airão, localizadas à margem direita do Rio Negro, no interior do Amazonas, onde serão realizadas cirurgias de catarata, pterígio e atendimentos clínicos com doações de óculos. O regresso do navio está previsto para o dia 7 de junho.
“O apoio da Marinha ao Projeto Amazônico de Oftalmologia Humanitária é feito por meio da acomodação da equipe médica, da logística dos equipamentos oftalmológicos necessários para a realização das intervenções cirúrgicas, além da realização de exames de acuidade visual para a distribuição dos óculos”, destaca o Comandante do NAsH “Soares de Meirelles, Capitão de Corveta José Lauro Motta de Oliveira.
“A campanha de cirurgia de catarata acontece há seis anos com o apoio da Marinha do Brasil. Ficamos dois anos parados por conta da pandemia e temos a alegria de retornar em 2022. Em edições anteriores, atendemos a calha do Alto Solimões, Médio Solimões, rio Madeira, Baixo Amazonas e agora o Alto rio Negro. A meta é a realização de 300 cirurgias de catarata e mais de 20 mil atendimentos clínicos oftalmológicos”, explica o presidente da Soamar Manaus, Sérgio Rodrigues Vianna.
As informações são da Agência Marinha de Notícias.
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