No dia 2 de agosto, a Diretoria de Material (D Mat) realizou a abertura do Estágio de Manutenção de 2º e 3º Escalões do Obuseiro 105 mm M101 AR e 155 mm M114 AR. Com duração de três semanas, a capacitação foi realizada no Arsenal de Guerra General Câmara (AGGC), em General Câmara, no Rio Grande do Sul.
Na oportunidade, foi destacada a relevância estratégica da capacitação continuada de recursos humanos em favor da disponibilidade dos obuseiros nas unidades de artilharia do Exército Brasileiro. Ressaltou-se, também, o compromisso dos estagiários em se tornarem polos difusores do conhecimento adquirido. O AGGC, integrante do Sistema de Fabricação do Exército, é uma organização militar indutora e catalisadora de conhecimento desses materiais de emprego militar sob a gestão da D Mat.
A atividade contou com a presença do Chefe da Divisão Classe V – Armamento da D Mat, Coronel Juliano Naressi Neves; do Adjunto da Divisão Classe V – Armamento da D Mat, Tenente-Coronel Marcos Antonio Silvano dos Santos; do Diretor do AGGC, Tenente-Coronel Nei Altieri Pereira dos Santos; do Chefe da Seção de Cl V – Armt do 3º Grupamento Logístico, Major Jonas Chaves de Almeida; e do Adjunto da Seção de Planejamento e Gestão da Diretoria de Fabricação, Major Rodrigo Boaventura.
Aratu II
Militares do 6° Batalhão de Infantaria Leve (6º BIL) realizaram, no período de 28 a 30 de julho, um adestramento denominado Exercício Aratu II. A atividade serviu para aprimorar o preparo individual do combatente aeromóvel em suas técnicas, táticas e procedimentos para um quadro de defesa externa.
O objetivo do Exercício Aratu II foi intensificar o adestramento dos militares do 6º BIL para o exercício combinado com o Exército dos Estados Unidos, denominado CORE – acrônimo para a sigla “Combined Operations and Rotation Exercises”. A atividade será realizada no período de 28 de novembro a 18 de dezembro no campo de instrução da Academia Militar das Agulhas Negras. Na ocasião, o 6º BIL integrará a 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel (12ª Bda Inf L Amv).
Durante a atividade de adestramento, que seguiu o cronograma de preparação da Brigada Aeromóvel para o Exercício CORE, foram realizadas instruções de emissão de ordens, progressão individual sob vistas e fogos do inimigo com emprego de paintball, infiltração tática e ataque coordenado à posição inimiga e tiro com armamento de emprego individual e coletivo.
O adestramento permitiu, também, desenvolver atributos fundamentais para o militar, tais como iniciativa, coragem, reflexo, tenacidade e resistência física.
Fronteira
O 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado (2º R C Mec) participou da Operação Ágata no período de 27 a 29 de julho. A tropa realizou instalação de postos de bloqueio e controle de estradas nos municípios de São Borja e Garruchos, operando em ambiente interagências.
A operação foi desencadeada pela 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (1ª Bda C Mec), com o objetivo de prevenir e reprimir o tráfico de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação alfandegária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência, contribuindo para a redução das ações do crime organizado e intensificando a presença do Estado na região.
Essa edição da Operação Ágata foi desenvolvida no estado do Rio Grande do Sul, e conta com a participação das Forças Armadas e órgãos de segurança pública e fiscalização federais e estaduais com interesses afins, tais como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Brigada Militar, a Polícia Civil, e a Secretaria da Receita Federal.
Engenharia militar
O 2° Grupamento de Engenharia concluiu, em 22 de julho, a Operação Transamazônica, maior ação de reconhecimento da engenharia militar na Amazônia. Na atividade, os militares palmilharam a Amazônia, coletando dados técnicos de interesse militar. A atividade foi iniciada no dia 14 de julho, quando a tropa partiu de Manaus (AM) com destino ao 8° Batalhão de Engenharia de Construção (8° BEC), sediado em Santarém. A operação atuou ao longo da BR-319, BR-230 (rodovia Transamazônica) e BR-163.
Com o retorno para Manaus, a Operação Transamazônica percorreu, ao todo, uma distância de 2.828 km. Foram conduzidos reconhecimentos em pontes, localizados bueiros, identificados pontos de travessia em balsa e mapeados pavimentos em revestimento primário e asfáltico. Tudo isso em 667 km da BR-319, entre Manaus e Humaitá (AM), 1.205 km da BR-230 (rodovia Transamazônica) e 217 km de Rurópolis (PA) até Santarém.
As informações são do Exército Brasileiro
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