Na última quarta-feira (28), o Comandante do Comando Aéreo Norte (I COMAR), Major-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros, recebeu a visita institucional do Superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) e dos Recursos Naturais Renováveis no Pará (SUPES/PA), Washington Luis Rodrigues. Também participaram do encontro o Subcomandante do I COMAR, Coronel Aviador Alexsandro Oliveira Mendes e o Chefe Assessor de Relações Institucionais, Coronel Maurício Villela Mendes.
Em reunião, o Major-Brigadeiro Medeiros abordou sobre as mudanças administrativas ocorridas com a reativação do I COMAR, conforme o Aprimoramento da Reestruturação do Comando da Aeronáutica (COMAER) e o restabelecimento da representatividade do Grande Comando na Região Norte do País. Também foram tratados assuntos relativos à Operação Samaúma, realizada pelo Comando Conjunto Norte (CCjN), com órgãos e agências de proteção ambiental e de segurança pública.
Ao final, o Superintendente do IBAMA evidenciou a importância da parceria entre as Instituições no combate aos crimes ambientais na Amazônia Oriental. “Hoje estreitamos mais um laço com as Forças Armadas, em vista da missão que temos, principalmente, no atual contexto de combate ao desmatamento da Amazônia”, ressaltou.
Visita
O Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, integrou comitiva que realizou visitas a quatro empresas que fazem parte da Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS): a Orbital, a Avibras, a Visiona e a Fibraforte, que atuam no setor aeronáutico e espacial na região de São José dos Campos (SP).
A aproximação com a indústria possibilita o suporte para ampliação da atuação do complexo aeronáutico brasileiro, uma vez que “para que a inovação se complete, é necessário consolidar parcerias com a BID e envolvê-las o mais cedo possível, de modo que elas participem da concepção do produto a ser desenvolvido e possam incrementar o índice de nacionalização dos produtos”, afirma o Tenente-Brigadeiro Damasceno.
A visita atendeu a um convite feito pela Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB). “Fizemos o convite para que os representantes da Força Aérea Brasileira pudessem conhecer in loco as conquistas e as potencialidades das empresas, e também para que pudéssemos debater sobre as melhores alternativas e ações conjuntas para o futuro do setor espacial em nosso País, tendo em vista o seu caráter estratégico para o Brasil e seu crescente papel como infraestrutura transversal que viabiliza serviços essenciais de nosso dia a dia”, afirmou o presidente da AIAB, Júlio Shidara.
Os trabalhos foram encerrados apenas ao final do dia, quando a AIAB apresentou ao EMAER/DCTA propostas de projetos que permitirão ao Brasil conquistar acesso independente ao espaço e produzir satélites de observação ótica da Terra de alta resolução espacial.
DCTA
O Chefe do EMAER também visitou o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), sendo recebido por seu Diretor-Geral, Tenente-Brigadeiro do Ar Hudson Costa Potiguara. A visita teve como objetivo realizar o alinhamento estratégico do EMAER com o DCTA e suas Organizações Militares, além de acompanhar o andamento dos projetos relacionados à área de Ciência, Tecnologia e Inovação. “Ao agirmos em consonância, temos garantido que nossa capacidade de inovação está alinhada às necessidades da Força Aérea Brasileira (FAB) e que, tanto os recursos humanos quanto os financeiros estão focados nos projetos prioritários”, afirmou o Chefe do EMAER, Tenente-Brigadeiro Damasceno.
Durante a visita, o Tenente-Brigadeiro Potiguara apresentou os principais projetos estratégicos do DCTA e acompanhou a comitiva em uma visita aos Institutos responsáveis pela execução das principais ações relacionadas à missão institucional da FAB. “Nós estamos em busca de um objetivo mais palpável, de evidenciar aquilo que vivemos diariamente, ou seja, o desenvolvimento tecnológico fruto de pesquisas e conhecimento empregado, que resulta em projetos alinhados com o Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER) e com aquilo que o DCTA tem como entregável em termos de Força Aérea”, destacou o Oficial-General.
As informações são da Força Aérea Brasileira.
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